terça-feira, 8 de junho de 2004

Soneto

No dia que se passou
Sozinho estive durante o dia
Mas quando o sol se apagou
Já cono novo me sorria

Jantar e tal e não-sei-quê
Para festejar o saudoso dia
Em que sua mãe velha "anciê"
O ouriço arreganhou com bravia

Finda a festa e meu nabo pedia
Que por sete contos o banquete
Alvo cú se arreganharia

Mas raio de vida ingrata e fugidia
Que nem cú nem cono nem minete
Mas sim bela pívia até ao meio-dia.

2 comentários:

André P. disse...

Sempre que leio rio-me.

Anónimo disse...

TA UM PESTACULO!!!!
GANDA POETA..